Prezados Vizinhos,
1. Hoje a Light esteve no condomínio para cortar a energia elétrica por falta de pagamento de uma conta sob responsabilidade da EFER. O contrato com a concessionária ainda está em nome da EFER. A Cosntrutora ainda não nos procurou para fazer a transferência nem para nos solicitar o pagamento da conta, apesar de já a termos questionado sobre o assunto.
Já fizemos contato com a EFER para que resolva o problema com urgência.
2. Ainda não conseguimos assinar o contrato com a NET, pois o condomínio ainda não tem CNPJ. Solicitamos à EFER que assine representando o condomínio até que possamos transferir a titularidade. Informamos que não haverá custos de nenhuma espécie. A construtora está analisando o nosso pleito.
Abraço a todos,
Equipe de Administração
1. Hoje a Light esteve no condomínio para cortar a energia elétrica por falta de pagamento de uma conta sob responsabilidade da EFER. O contrato com a concessionária ainda está em nome da EFER. A Cosntrutora ainda não nos procurou para fazer a transferência nem para nos solicitar o pagamento da conta, apesar de já a termos questionado sobre o assunto.
Já fizemos contato com a EFER para que resolva o problema com urgência.
2. Ainda não conseguimos assinar o contrato com a NET, pois o condomínio ainda não tem CNPJ. Solicitamos à EFER que assine representando o condomínio até que possamos transferir a titularidade. Informamos que não haverá custos de nenhuma espécie. A construtora está analisando o nosso pleito.
Abraço a todos,
Equipe de Administração
É vizinhos e futuros vizinhos... sorte de quem não mudou ainda né!?
ResponderExcluirNós (já) moradores, estamos sem elevador desde que mudamos pois o prédio está praticamente em obras, apesar de pronto e entregue. O único elevador disponível atende basicamente ao transporte de material de construção e entulhos proveniente dos apartamento em reforma e das obras internas da EFER. A circulação de estranhos nos corredores chega a assustar. Aliás, estamos sem telefone, TV aberta, nossos portões eletrônicos já estão com problemas, áreas comuns e lazer ainda restritas ao uso e outras necessidades consideradas básicas ainda estão pendentes.
São todos problemas típicos de implantação e estamos relevando pois ententemos que são problemas comuns desta etapa mas acho que para todos nós, que já pagamos o que pagamos para a EFER e, considerando todas as datas combinadas, estamos claramente no prejuízo por já residir no Singulare.
As obrigações devem ser de todos. Cuidados com os que já moram no condomínio é fundamental.
Ficar sem elevador e iluminação nas áreas comuns, por falta de pagamento (da EFER!!), chega a ser uma irresponsabilidade. Existem moradores (e crianças) que já residem no condomíno.
Aguardamos novas informações a este respeito.
Atenciosamente,
Marcelo e Adriana (505)
Marcelo e Adriana:
ResponderExcluirSolidarizo-me a vcs com o desconforto desses primeiros momentos do Condomínio e desculpo-me pela parte que me cabe neste transtorno.
Mas algumas coisas parecem muito mal resolvidas no que se refere à funcionalidade do edifício entregue pela EFER, vejamos:
1. Em pouco mais de um mês que frequento, diariamente, as dependências do SINGULARE e a na maioria desses dias os portões estavam inoperantes. Não me parecem admissíveis tantos defeitos em tão pouco tempo.
2. É inimaginável, no século XXI, uma construção que não tenha previsto o cabeamento telefônico para o pronto uso imediato deste instrumento indispensável para a vida moderna. Se não era da EFER a obrigação de fornecer o cabeamento, que tivesse contactado quem de direito para fazê-lo antes da entrega das chaves.
3. Os elevadores foram entregues sem condição de uso, hoje pela manhã estavam manutenindo o que atende às colunas da frente, mas quem anda no segundo elevador percebe claramente que ele está desregulado. E isso tb era uma obrigação da EFER, pois todos nós compramos um apartamento num edifício com 2 elevadores.
Não cabe aqui nenhuma crítica à Equipe de Administração, muito pelo contrário, sempre elogiei o trabalho e a dedicação de todos. A crítica é dirigida inteiramente à construtora que não cumpriu integralmente com suas obrigações.